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Campanha do Agasalho 2009

Monday, May 01, 2017



Um Mundo de imensa Incompreesão.
As pessoas. A vida. Não consigo explicar ou entender. Abate-se sobre mim uma nostagia real com ímpeto e fogosidade. Não. Não posso que a existência seja sacrificada. Porque razão? Sei lá. Sei que há seres vivos que nunca o permitiríam. Não sei se gostam de mim e do que sou.
Também, não “intrujo” ninguém. Com os meus pensamentos. Com os meus sentimentos. São o que são. Valem o que valem.
Troquei o meu embaraço. Troquei a minha Alma para entender o Planeta em que habito. Terei de falar das marcantes notícias televisivas. Não “descolam” da determinação e arrojo do meu estar e sentir. Estão em mim. Estão em vós. Vivem em tudo o que enceto fazer. As notícias deixam as notícias fluirem pela vida. Comentam tudo e, quando o fazem; é repleto de cola que não se mexe. Isistem e insistem. Incomodam. Tudo o que as crianças fazem é imitirem. Isso, é mau. É catastrófico.

É, urgente, transmitirem a beleza e pureza de estar vivo. Respirar com liberdade. Amar a vida. Programar o que nunca foi programado. Para bem vosso e delas.
Não concordo que me batam nas costas. Por concordar  com eles.
Não posso com hipocrisias. Baterem-me nas costas com violência para marcar bem o meu espaço aqui. Que me monstrem onde devo estar. Onde posso ficar “furioso” sem ninguém dar conta.
Choro. Choro muito. Ando todo o dia com as lágrimas a cairem. Não o posso parar, o choro. As forças foram-se com o Mundo. Sim! As forças dos sentimentos a esconder. Os pensamentos omissos, por serem valiosos. Pessoais. Íntimos. Meus.
Não! Assim, nunca pactuarei com o eterno “Palco da Vida” onde mora quem me quer bem. Algum bem.

Basta. Quero ser eu, na plenitude do meu existir. Nunca mais me porei na “pele” das pessoas. Na bravura do que são. Possuem um carácter forte. Estão vivos. Estão sempre presentes. Nunca esqueceram as suas condutas sóbrias e lucidas de pasmar e agradecer. Esses sim! São essenciais ao mundo que escolhi viver.
Por hoje, chega.
Sou o que sou.
Valho o que valho.
Sejam felizes, está bem?

António Pena Gil