Não! Não acredito que o Santo Gral e a Arca da Aliança Existam! O Tesouro dos míticos Templários também não!

Desde tempos imemoriais sempre ouvi falar destas “verdades” que transtornam pessoas. “Desfazem” amizades. Levam à loucura entre os povos da Terra. Seitas. Credos. Religiões. Procuram intensa e majestosamente, estas “autenticidades” que são provas “celestiais” que não existem. Que nunca existiram. Somente nas cabeças trastornadas de gente insatisfeita do seu viver. De justificar a morte e a vida.

Atitudes voluntariosas. Muito determinadas em saberem o seu paradeiro. A ganância.

A procura. A magia fantástica da busca destes “ícones”. Que foram “perseguidas” por mentes cansadas e gastas com o pensamento colocado nestas relíquias que os fariam felizes.

Estas atitudes foram pretendidas por todos. Por aquelas gentes embebidas de um exaustivo e permanente ânimo de  ganância das suas vidas.

Existem dúvidas de que o Santo Gral nunca existiu. É visto, na última “Ceia de Cisto” como sendo uma mulher sentada na mesa ao lado de Jesus.

Quando era uma criança as buscas faziam-se. Como atitudes incontestáveis. Bem presentes na vida nas pessoas. Como gestos crentes que tudo faziam as buscas intensas e imensas nestas atitudes e gestos de encontrar estes tesouros da Humanidade com sucesso ou êxitos presentes escondidos, se calhar, no nosso Planeta Terra. O que eu não acredito muito “nisso”.

Se os encontrassem, sentiria a sua avultada prova de que Jesus esteve entre nós. Na “sua” maravilhosa e grandiosa presença. Com a Sua deslumbrante pertença. Que cessaria as guerras. Os conflitos marcantes da Sua bondade. As adversidades inevitáveis de existir. Que sanaria muitos Seres. Inúmeros Seres. Que protegeria num afago no Seu seio extraordinário existente no Seu colo protetor, onde caberíamos todos nós sem omitir ninguém.

São “Objetos” preciosos. De um infinito valor majestoso da Sua certeza junto de homens e mulheres, e, até crianças que o venerariam na Sua palavra de salvação eterna e repleta de misticismo e bravura. Que acreditam na Sua coragem. Na Sua valentia pacífica junto dos homens.

Não. Não acredito que o Santo Gral e a Arca da Aliança Existam! O Tesouro dos míticos Templários também não!

Pensem, somente, que a Sua família poderá estar entre nós na Sua grandiosidade e através da “linhagem” familiar que se foi “reproduzindo” até aos nossos dias

E, eu aceito. É lógico. É certo.

Seria fantástico.

António Pena Gil

Até sempre, amigos de sonho.